sexta-feira, 6 de março de 2009

Conflito Israelo-Árabe

O espantalho da divisão da Palestina em dois estados ainda se mantera´ por muitos anos. Por um lado a via da divisão da palestina em dois Estados obrigaria a grandes movimentos migratórios.
Por outro lado, a reunião de vários grupos sob um Estado comum favoreceria os árabes e conduziria`a irradiação de Israel.

Segundo a argumentação de juristas internacionalistas de direito das nações, os palestinianos não teriam direito a nenhum Estado por não preencherem os pressupostos, para isso, necessários. Um estado fundamenta-se numa história própria, numa cultura específica e numa língua própria. Nenhuma destas condições se aplica aos palestinianos. A PLO, a nível internacional, transmita a impressão, de ser uma organização que representa os interesses do “povo palestiniano” como se na realidade houvesse um povo.

Revela-se um conflito sem solução!

O que realmente há são interesses da Liga Árabe dum Lado e do Mundo Ocidental do outro.



Presidente do Sudão sob mandato de captura
Criminoso de Guerra em Den Haag: Omar al-Baschir
* O tribunal criminal internacional em Den Haag ordenou mandato de captura ao Presidente do Sudão. Um passo em frente a caminho duma justiça mais virada para o povo: também os grandes devem temer o castigo pelos seus crimes. Num mundo regido pela violência há fundamentos para se duvidar se princípios éticos também farão parte da filosofia pragmatista por que se têm regido os Estados. Esta prática é mais curta que aquela!...

O Presidente do Sudão é acusado de, na qualidade de comandante supremo das forças armadas, ter cometido crimes de guerra contra a humanidade, assassínios, tortura, violações e desalojamento.

O Tribunal Internacional assume competência sobre ele devido ao facto dos crimes cometidos não serem castigados pelos tribunais nacionais.

Rebeldes de tribos do sul insurgem-se desde 2003 contra o governo árabe-islâmico do Sudão que apoia a prepotência dos grupos árabes do norte contra os grupos africanos do sul.

Omar al-Baschir sente-se forte, mandando, como reacção, expulsar as organizações internacionais de assistência aos fugitivos das agressões das milícias árabes. Ele sabe que não será entregue pelo governo e sente-se coberto pela Liga árabe, interessada na islamização do sul do continente africano, pela China com interesses económicos e por alguns chefes de estado africanos que governam com métodos também eles passíveis de queixa em Den Haag.

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