Ajuda prestada até ao momento em milhares de milhões de euros:
Ajuda militar e outras - EUA: 114,2 mil milhões de euros
- UE: 113,1 mil milhões de euros;
- Alemanha: 17,3 mil milhões de euros
- Grã-Bretanha: 14,8 mil milhões de euros (1)
As grandes potências da União Europeia estão a tentar fortalecer a sua intenção de guerra.
O escândalo na Casa Branca vai ao encontro dos desejos dos europeus de que tenham tempo até 2029 para se prepararem para a grande guerra, na esperança de que depois de 2029 um governante diferente resida na Casa Branca.
Zelensky, que queria a grande vitória, sentiu o apoio especial de Paris, Berlim e Londres na cimeira especial em Londres (não Bruxelas!). Mas esquece-se que sem a Casa Branca não há paz possível. É verdade que os despojos ucranianos prometem muito para todas as partes.
Numa declaração, Orban disse que "excepto a Hungria e o Vaticano", toda a Europa quer abertamente a guerra e que, por isso, a UE deveria seguir o exemplo dos Estados Unidos e manter negociações directas com a Rússia sobre um cessar-fogo e um acordo na Ucrânia.
Será difícil obter concessões de Trump para os europeus porque fizeram propaganda contra ele antes e depois da sua eleição. Com estas acções, o futuro da NATO também está em risco.
Infelizmente a União Europeia só tem guerra no sentido esquecendo e descuidando o seu possível papel geoestratégico e de mediador no mundo.
A posição de Orban, Brasil e China parece ser aquela que mais promoveria a Europa no mundo. A elite europeia encontra-se cega e persiste em cegar a inteligência europeia ao não permitir outro discurso senão o da guerra.
É sintomático verificar-se como quando de tratava de fazer os Verdes e o SPD grandes continuamente eram organizadas manifestações em defesa da paz. As ONGs que antes promoviam essas manifestações hoje não implementam manifestações pela paz; apenas se encontram empenhados em manifestações contra a direita!
António da Cunha Duarte Justo
Pegadas do Tempo: https://antonio-justo.eu/?p=9965
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