sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

RENDIMENTO BÁSICO PARA TODOS




O Governo finlandês tenciona, a partir de 2017, testar a introdução de um rendimento básico para todos, não ligado a condições. Segundo uma pesquisa da Agência da Segurança Social finlandesa (KELA), 69% dos entrevistados são a favor de um tal plano de 1000 € mensais. Pensam assim atrair mais pessoas para o mercado de trabalho, dado no sistema actual serem diminuídos os benefícios sociais a quem faça trabalhos adicionais. Em 0utubro a taxa de desemprego na Finlândia era de 9%. Um tal plano pouparia emprego burocrático e de controlo ao Estado-Providência; o Estado pensa com esta medida reduzir os seus custos.
Segundo a HNA 9.12.2015, a Alasca introduziu, em parte, o rendimento básico em 1982. Crianças e adultos recebem dividendos de fundos de matérias-primas. Em 2008 receberam 3.269 € no ano. Na Suíça discute-se no sentido de, a partir de 2016, ser introduzido um rendimento básico de 2.000€.
Uma tal regulamentação seria muito humana, até porque, quem hoje depende da Assistência Social, deixaria de ser controlado e por vezes humilhado, mas traria também o perigo de fomentar aqueles que não se interessam por contribuir para o bem-comum. Quem se contentasse com o rendimento básico correria o perigo de, com o tempo, cair no isolamento e, deste modo, perder laços que o ajudariam nos contactos sociais.
O capitalismo conseguiria oferecer mais benesses que qualquer sistema comunista idealizado. As pessoas trabalhariam por querer e não por ter de trabalhar.
Neste sentido penso que seria também muito oportuna uma legislação que limitasse o ordenado líquido de quem trabalha a um máximo de 10 mil euros mensais para uso pessoal; quem ganhasse mais do que esse ordenado deveria ter a hipótese de criar uma Associação de beneficência cultural-social. Deste modo a reputação seria orientada pelo serviço ao bem-comum.
António da Cunha Duarte Justo
30.000 MERCENÁRIOS ESTRANGEIROS A COMBATER NA SÍRIA E NO IRAQUE
Segundo analistas internacionais encontram-se entre 27.000 e 31.000 jihadistas estrangeiros ao serviço das milícias terroristas do ISIS na Síria e no Iraque. A maioria dos extremistas vem da Rússia e da Asia Central. 6.000 vêm da Tunísia e da Arábia Saudita 2.500. Os islamitas são recrutados em 86 países; da Alemanha encontram-se 760 ao serviço do IS, segundo relata a Soufan Group. 
O ISIS é o produto do fascismo muçulmano e do imperialismo do ocidente fomentado sistematicamente por Arabia Saudita e Katar. A religião assegura o apoio das massas.
Junto aqui uma informação divulgada na Internet:
“SABIA ISTO DA SÍRIA?
A família Assad pertence ao Islão tolerante da orientação Alawid.
As mulheres sírias têm os mesmos direitos que os homens ao estudo, à saúde e à educação.
Na Síria as mulheres não são obrigadas a usar burca. A Shária (lei Islâmica) é inconstitucional.
A Síria é o único país árabe com uma constituição laica e não tolera os movimentos extremistas islâmicos.
Cerca de 10% da população síria pertence a alguma das muitas confissões cristãs presentes desde sempre na vida política e social.
Noutros países árabes a população cristã não chega a 1% devido à hostilidade sofrida.
A Síria é o único país do Mediterrâneo que continua proprietário da sua empresa petrolífera, que não quis privatizar.
A Síria tem uma abertura à sociedade e cultura ocidentais como nenhum outro país árabe.
Ao longo da história houve cinco Papas de origem síria. A tolerância religiosa é única na zona.
Antes da guerra civil era o único país pacífico da zona, sem guerras nem conflitos internos.
A Síria é o único país árabe sem dívidas ao Fundo Monetário Internacional.
A Síria foi o único país do mundo que admitiu refugiados iraquianos sem nenhuma discriminação social, política ou religiosa.
Bashar Al Assad tem um suporte popular extremamente elevado.
Sabia que a Síria possui uma reserva de petróleo de 2500 milhões de barris, cuja exploração está reservada a empresas estatais?
Talvez agora consiga compreender melhor a razão de tanto intere$$e da guerra civil na Síria e de quem a patrocina...”
ALEMANHA INTERVÉM CONTRA AS MILÍCIAS TERRORISTAS DO ISIS
O atentado de Paris provoca a mesma reacção dos Aliados contra o “Estado Islâmico” no Iraque e na Síria como em 2001 o atentado terrorista de 11 de Setembro nos USA contra Al-Qaida e Mujahedins no Afeganistão. A Alemanha participa na declarada “guerra”, com um contingente de 1200 soldados e com 6 aviões Tornado de reconhecimento e com um ou dois aviões-tanque. O governo fundamenta o seu intento com o argumento da autodefesa e do dever de assistência à França: UN-Charta, art.º 51 e o Tratado EU, artº. 42. O parlamento alemão permite, ainda antes do Natal, a participação na guerra. Disto saem enfortecidos o aparelho de guerra e os serviços secretos. Em tempos de medo o aparelho do Estado engorda a custo da perca das liberdades civis.
António da Cunha Duarte Justo

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