A VIVER DO PRESTÍGIO FALSO
República que o trono tombas
Pra monarca te alçares
Não distraias a patuleia
Com a isca do progresso
Na cultura do fingimento,
O falso encanto vive
D’ambiguidade cultivada
No avanço ao pé descalço
António da Cunha Duarte Justo
25 de Abril
in Pegadas do Espírito no Tempo http://poesiajusto.blogspot.de/
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