domingo, 19 de novembro de 2017

LISBOA FAZ POLÍTICA DE ENRIQUECIMENTO À CUSTA DO INTERIOR



Porquê tantos fogos, porquê tanta gente a abandonar as regiões do Interior?
Urge uma política séria para o fomento da economia e no interior. Para a realizar necessita-se de vontade política e esta tem vivido do fomento da cidade contra as aldeias, contra as regiões.
Portugal, é um país de pessoas trabalhadoras e honradas, mas muitas delas vêem-se defaraudadas nos seus intentos devido ao centralismo exorbitante que tudo concentra em Lisboa. Tem-se a impressão que uma classe de políticos envergonhada relativamente à província faz tudo para a esquecer, reduzindo Portugal a Lisboa.
Temos Administração Regional e Local, mas sem programas económicos fortes acompanhantes. Seria urgente criar-se uma comissão nacional de fomento para as regiões com conceitos ligados a universidades e a investidores industriais que usufruíssem de vantagens fiscais para se instalarem em regiões menos ricas. O mesmo se diga da transladação de Entidades administrativas para regiões a fortalecer.
António da Cunha Duarte Justo

5 comentários:

Anónimo disse...

E os 1.000 milhões de euros do Portugal 2020 desviados da província pobre? Quem cala…..
Victor Alves Gomes
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Anónimo disse...

Portugal vai receber 25 mil milhões de euros até 2020.
Jose Manuel Santos
FB

Anónimo disse...

Uma parte devido ao facto que temos das regiões mais pobres da União Europeia, e não é Lisboa e Vele do Tejo CQFD
Victor Alves Gomes
FB

Anónimo disse...

O Portugal 2020 já apoiou mais de 300 projetos hoteleiros, num valor de 300 milhões de euros, conforme anunciado pelo ministro da Economia, que atualizou para 90 o número de hotéis que vão abrir em 2017 e 2018. Não me parece que sejam hotéis na província.
Jose Manuel Santos
FB

António da Cunha Duarte Justo disse...

Só um plano económico sério dos governos para promoção do interior a nível de indústria, floresta, energia ecológica, etc. poderá demonstrar seriedade política no tratamento do Interior.
Isso pressupõe um programa a nível de Estado (investimento especial e bonificação das regiões interiores também a nível de impostos durante pelo menos 30 anos).