Por António Justo
O Governo, ao tencionar apostar
no fomento de fontes renováveis, está a promover potencialidades enovadoras e
futuro de qualidade.(http://www.dn.pt/portugal/interior/governo-aposta-na-energia-solar-e-repensa-investir-em-barragens-4988744.html
).
De facto, a energia eólica e fotovoltaica
(com grandes potencialidades em Portugal: cada casa tem um telhado que poderia
ser transformado num centro de produção de energia), energias que se revelam como
não poluidoras e como potencialidade insondáveis de investimeto particular.
A Alemanha promoveu, já há mais
de 20 anos, a produção de energia fotovoltaica, podendo cada casa ter paineis solars
fotovoltaicos que produzem energia para consumo privado próprio, sendo o
supervit da energia produzida comprada e
redestribuída pelas companhias de electricidade. Isto dá-se numa Alemanha com
relativamnte pouco sol. Mais rentável seria em países do sul.
A implementação de mais barragens
para produção de energia hidroelectrica revelar-se-ia, de uma maneira geral, em
má política porque destruiria o ambiente.
A energia fotovoltaica também
poderia ser utilizada, quando produzida em demasia, de maneira a ser escoada e
utilizada para elevar a água das
barragens que já passou pelas turbinas e em mini-hídricas de maneira a esta ser
reutilizada e regulada em momentos de maior consumo energético. As barragens e
as mini-hidricas poderiam, deste modo funcionar como reservatórios
hidroeléctricos com potencialidades adequadas a períodos de maior necessidade.
Mais em: http://antonio-justo.eu/?p=1461 “Energia Solar – O Investimento do
Futuro” 2010
“Democratizar a Economia através
da Microprodução eléctrica” http://antonio-justo.blogspot.pt/2011/04/democratizar-economia-atraves-da.html
António da Cunha Duarte Justo
www.antonio-justo.eu
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