A CONCORRÊNCIA DOS ADVOGADOS
+ DIGITALIZAÇÃO DAS EMPRESAS
António Justo
Na revista Cícero, li uma notícia sobre a
empresa Leverton. Esta desenvolveu programas de sofware, para empresas
bilionárias, que podem ler e avaliar contratos e outros documentos de caracter
jurídico.
Já há tais programas em 20 línguas, o que
tornará tudo mais rápido, mais barato e de maior confiança que advogados.
A revista alemã Cícero (03,2016) refere
que o software se baseia na tecnologia Deep Learnings. A tecnologia que se
tornará o grande concorrente dos advogados.
O que hoje é feito para grandes empresas
endinheiradas, reverterá, com o tempo, em benefício dos mais fracos, através da
sua disponibilização para as massas.
A nova tecnologia ajudará advogados mas
constituirá um grande desafio até para os juristas da área do direito da
concorrência.
Esta inovação será a maior afronta também
para a concorrência com escritórios internacionais de advogados.
As companhias de seguros estarão muito
interessadas no desenvolvimento da nova tecnologia.
Pelos vistos, cada usuário de internet,
com o tempo, terá no seu computador um advogado de defesa.
A DIGITALIZAÇÃO
DAS EMPRESAS TORNOU-SE NUM FACTOR IMPRESCINDÍVEL PARA O SEU LUCRO
No
futuro toda a empresa, grande, média ou pequena, terá de se digitalizar. A
digitalização será um factor imprescindível de crescimento económico, como prevêem
analistas dos mercados. Digitalização é a ordem do momento especialmente para
médias e grandes empresas que queiram acompanhar o futuro.
Encontramo-nos num mundo em mudança total.
A digitalização será o pressuposto necessário para receber contratos,
orçamentos, corrigir erros, guia de remessa, propaganda, instruções de
trabalho, cooperação com empregados e clientes, poupar tempo e deslocações,
etc.
Pelos vistos, o futuro não dorme! Quem não
se antecipa ao presente não terá sucesso e produz os habituais queixosos do
presente.
António da Cunha Duarte
Justohttp://antonio-justo.eu/?p=3849
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