Se olhamos
para a banca, para a Política, para o futebol, os exemplos escandalosos
abafam-nos.
Tudo resultado
da corrupção que nós alimentamos nos nossos representantes; estes têm o bónus do
nosso juízo porque, como são nossos, pertencem à casa e, por isso, é-lhes
permitido confundir bem-comum com poder!
A moral nunca
murou nos lugares altos nem gosta de habitar nas elites do poder.
A casa da moral
é o povo, que, pelos vistos, não muda, se atendermos à sua crítica sustentável, desde que há História. O azeite da
moral parece ser a precaridade!
Por estas e
por outras, a ética não é programa para partidos… no máximo resta a ética do
compromisso!
Dos políticos
não se exige aptidão, chega a perícia!
António da
Cunha Duarte Justo
In Pegadas do
Tempo, http://antonio-justo.eu/?p=5084
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